domingo, fevereiro 25, 2007

Falando sobre ....

Ainda sobre o Carnaval ...


Entra ano, sai ano e a conversa é sempre a mesma : "Este ano será diferente. Vou começar a fazer uma poupancinha só para o próximo Carnaval!"

E seguimos o ano todo, sem poupança sem nada, pois mal conseguimos dar conta das obrigações...

E foi assim o meu Carnaval, igualzinho ao de milhões de brasileiros, que trabalham muito, que lutam muito para que sua familia, especialmente seus filhos possam ter uma vida melhor. E que não conseguem poupar nada para estas datas tão faladas pela mídia.

Apesar de vários convites para viajar, ir à praia, resolvi ficar em casa, descansando, aproveitando para ler alguns livros já começados. E também fazer uma retrospectiva da minha vida, analisar tudo o que me aconteceu, as coisas boas, as não tão boas e as ruíns mesmo. Acho que só assim posso analisar e mudar tudo o que não me fez bem, o que é descartável da minha vida.

Foi aí que uma de minhas irmãs me chamou para ir ao Sambódromo, no sábado de Carnaval. Aceitei e partimos para lá. Depois de enfrentar um trânsito hor´rível na Marginal, conseguimos chegar e estacionar.

Já começou aí. A televisão falou nos preços de R$ 5,00 a R$ 20,00 . Que nada, são R$ 20,00, preço único. Acho um abuso , imaginem quanto que eles ganham com tantos carros, pois tivemos que deixar o nosso bem longe...

E, para nossa surpresa ao chegarmos , os ingressos já não existiam mais... A Globo anunciou pelo Carlos Tramontina que ainda estavam à venda... mas estavam nas mãos dos cambistas...
Imaginem que eles nos ofereceram um da arquibancada, que era de 40 a 120, por 200 !!! Um
abuso! E quem garante que eram verdadeiros?

Bem, depois disso resolvemos ir ao Avenida Club, um bar bem agradável, que fica na Pedroso de Moraes, em Pinheiros.

Lá, o Carnaval estava animado pela Banda Koisa Nossa, que, em uma homenagem à Braguinha, tocavam : Chiquita Bacana, Linda Lourinha... Pirata da Perna de Pau e tantas outras de sucesso...

A decoração estava bem alegre, com coqueiros, parecendo noite tropical. O calor era tanto que o ar condicionado não dava conta...

E haja cerveja pra suportar este calor !!! Às tantas da madrugada, todo mundo tirava o que podia, a maioria sem as sandálias no pé, eu inclusive...

Foi uma noite muito agradável , pois há muito tempo não me divertia tanto num Carnaval de Salão !

Valeuuuuu mesmo !!!

sexta-feira, fevereiro 23, 2007

Saudades !!!

Hoje eu acordei com uma saudade louca !

Saudade de você... dos seus beijos... do seu corpo ... da sua pele ... da sua boca... do seu cheiro... dos seus pelos...

Se pudéssemos voltar o tempo e parar nele... seria maravilhoso... dos nossos risos ... das nossas conversas ....

Quanta coisa baby, você me confidenciou ! Fiquei tão feliz por isso! Adoro ouvir você! Adoro você !

Tive um final de ano, um dos mais felizes da minha vida! Ah, se você soubesse !

Quantos planos traçados ! Quantos sonhos sonhados!

A mensagem mais linda que recebi, a que mais me comoveu, que me deixou mais feliz, dentre tantas outras que recebi :


"Oi, meu amor ....
Desculpa eu não ter te atendido aquela hora,
tava muito ocupado...
Pena você também não tá podendo atender...
Eu queria te desejar uma Natal maravilho....(risos) Natal não, Natal já foi...
Um Ano Novo maravilhoso!
Que a gente possa se curtir muito....
Que a gente possa se ver muitas vezes...
Namorar bastante...
Fazer muito amor gostoso...
Ir numa praia de nudismo,
Onde você quiser,
Quando você quiser,
Eu vou querer ir com você!
Eu te gosto muito!
Eu te quero muito!
Tudo de bom prá você!
Feliz Ano Novo!"

Por tudo isto baby, tenha certeza de que o meu amor é enorme, grande demais, incondicional!!!

Te amo, apesar de tudo e das diferenças que existem entre nós !

Beijos doces procê ....

segunda-feira, fevereiro 19, 2007

The Carpenters!!!


Carpenters - A dupla que cantou e encantou o mundo ! Ouçam "Close to you"...
Os Carpenters foram uma dupla musical da década de 70, composta pelos irmãos Karen (1950-1983) e Richard Carpenter(1946-).

Com seu estilo melódico, eles levaram à parada de sucessos muitas canções no Top 40 da música americana, tornando-se representantes do soft rock e se incluindo entre os artistas mais representativos da década.


Nascidos em New Haven, Connecticut, Estados Unidos, (Richard Lynn Carpenter em 15 de outubro de 1946, e Karen Anne Carpenter em 2 de março de 1950), os irmãos Carpenter mudaram-se com seus pais para a Califórnia em 1963 e se estabeleceram em Los Angeles, no subúrbio de Downey.

Richard desenvolveu seu interesse pela música desde criança, tornando-se um prodígio do piano (ele próprio declararia mais tarde que gostava muito de ouvir a coleção de discos de 78rpm de seu pai). A mudança para o Sul da Califórnia foi feita com vistas ao favorecimento de sua carreira.

Karen, enquanto isso, não manifestou seus talentos musicais até a escola secundária, quando se juntou à banda e logo assumiu a bateria, após ter tentado infrutiferamente tocar outros instrumentos musicais.


Durante a metade dos anos 60, Richard e Karen tentaram lançar uma carreira musical, mas não obtiveram sucesso até o final dessa década.

Em maio de 1966 Karen se juntou a Richard em uma sessão musical noturna no estúdio de garagem do baixista Joe Osborn, onde Richard estava para acompanhar o teste de uma vocalista.

Quando lhe pediram que cantasse, Karen o fez e ganhou um contrato de curta duração como artista-solo no selo de Osborn, o Magic Lamp.

O single produzido incluiu duas das composições de Richard, "Looking for Love" e "I'll Be Yours", mas o selo logo acabou. Durante este período a dupla, com o baixista Wes Jacobs, formou o Richard Carpenter Trio em trio de jazz instrumental, que ganhou a Batalha das Bandas no Hollywood Bowl em 1966, mas foi recusado pela RCA, que duvidou do potencial comercial da banda.


Os irmãos logo se juntaram a quatro estudantes de música da Universidade do Estado da Califórnia em Long Beach e formaram o sexteto Spectrum. Embora fizessem apresentações, não fecharam contrato com nenhuma gravadora. Mas a experiência se mostrou produtiva: Richard encontrou em seu colega John Bettis um letrista para suas composições.


Após o fim do Spectrum, os Carpenters decidiram continuar como dupla com Richard no piano, Karen na bateria e ambos como vocalistas. Contratados para tocar em uma festa no lançamento de um filme em 1969, a estrela desse filme, Petula Clark, apresentou-os a Herb Alpert com quem a dupla assinou um contrato pelo selo "A&M Records".

Seu primeiro disco, Offering, tinha várias composições de Richard no tempo Spectrum e uma música de muito sucesso dos Beatles, Ticket to Ride, que se transformou em um sucesso dos Carpenters a ponto de se tornar o título do álbum outrora denominado Offering, o que aumentou as vendas.


Os Carpenters estouraram nas paradas de sucesso em 1970 com a canção de Burt Bacharach e Hal David, (They Long to Be) Close to You (do disco de mesmo nome), que atingiu o topo e nele ficou por quatro semanas. A gravação seguinte, "We've only just begun", atingiu o segundo lugar e seu tornou o maior sucesso da dupla no final de 1970.


Vários sucessos mantiveram a dupla nas paradas no início da década, como "For All We Know", "Rainy Days and Mondays", "Superstar", Hurting Each Other", "It's Going to take some time" e "Goodbye to Love", "Sing" Yesterday Once More", dos álbuns Carpenters (1971), A Song for You (1972) e Now and Then (1973). "Top of the World" atingiu o topo das paradas em 1973. O álbum com os melhores sucessos entre 1969 e 1973 se tornou um dos mais vendidos da década, com mais de 7 milhões de cópias apenas nos Estados Unidos.


Durante a primeira metade dos anos 70, a música dos Carpenters foi um elemento principal das paradas Top 40. O duo produzia um som diferente com a voz de contralto de Karen no vocal principal, e ambos os irmãos nos vocais de fundo com harmonias densas. Ao seu papel como vocalista, pianista, tecladista e arranjador, Richard adicionou o de compositor em várias canções.
Para promover suas músicas, a dupla manteve uma inacreditável agenda de apresentações e aparições na televisão. Em 1973, aceitaram um convite para se apresentar na Casa Branca para o presidente Richard Nixon e o chanceler da Alemanha Ocidental Willy Brandt.


A popularidade dos Carpenters freqüentemente confundia os críticos. Com suas baladas doces e suaves, muitos diziam que era o som do duo era meigo, piegas e meloso, enquanto a indústria fonográfica os premiava com Grammys (foram três).


Entre 1973 e 1974 não houve muito tempo para lançar material novo. Como resultado, os Carpenters não lançaram disco novo em 1974. No início de 1975 fizeram uma versão de um sucesso dos Marvelettes, "Please Mr. Postman", que atingiu o primeiro lugar das paradas mas foi último a tingir esse posição. No mesmo ano "Only Yesterday" foi lançada, e entre 1975 e 1976 foram lançados os discos Horizon e A Kind of Hush. Mas a essa altura as músicas não faziam mais o sucesso de antes, tanto que "Goofus" nem chegou ao Top 40.


O álbum mais experimental Passage, lançado em 1977, representou uma tentativa de se aventurar por outros gêneros musicais com canções como "Don't Cry for me Argentina" da "ópera-rock" Evita, "All You Get Form love is a Love Song", uma mistura de rock latino, com calipso e pop, além da intergaláctica "Calling Occupants of Interplanetary Craft", com acompanhamento de coral e orquestra.


Mesmo com os insucessos na parada americana, a dupla continuou a ser popular. Em 1978, foi lançado o álbum natalino A Christmas Portrait se tornou um clássico de Natal (houve um outro disco natalino, denominado An Old-Fashioned Christmas, lançado em 1984, após a morte de Karen). Os Carpenters também fizeram três especiais de televisão, dos quais participaram outros artistas como Ella Fitzgerald e John Denver.


No meio da década de 70, o excesso de turnês e as longas sessões de gravação começaram a cobrar caro da dupla o esforço e contribuíram para as dificuldades profissionais enfrentadas no final dessa década. Karen fazia dietas obsessivamente e desenvolveu anorexia nervosa, a qual se manifestou pela primeira vez em 1975, quando uma exausta e enfraquecida Karen foi forçada a cancelar apresentações no Reino Unido e no Japão. Richard, enquanto isso, desenvolveu dependência de soníferos, que começaram a afetar seu desempenho no final dos anos 70 e levaram ao fim das apresentações ao vivo da dupla em 1978 e à sua internação em uma clínica.
No início de 1979, Karen, não desejando permanecer parada enquanto seu irmão se recuperava na clínica, decidiu gravar e lançar um álbum solo com o produtor Phil Ramone em Nova York.


Seu disco (Karen Carpenter) tinha um estilo mais adulto e disco, em um esforço para mudar sua imagem. O resultado do projeto teve uma recepção morna de Richard e os executivos da A&M Records e no início de 1980 Karen primeiramente hesitou, abandonando por fim seu disco solo, que seria lançado apenas em 1996, 16 anos depois, 13 após sua morte. Karen preferiu lançar outro disco com Richard (já recuperado da dependência de soníferos), que se transformou no álbum Made in America, lançado em 1981.


Os problemas pessoais, entretanto, diminuíram as possibilidades de um retorno às paradas e Karen teve um casamento que não deu certo com Thomas Burris, a separação ocorreu um ano depois. Em 1982, Karen foi Nova York procurar tratamento com o psicoterapeuta Steven Levenkrom para suas desordens alimentares decorrentes da anorexia nervosa, voltando naquele mesmo ano disposta a refazer sua carreira.

Ela rapidamente ganhou 5 quilos em uma semana, o que aumentou os danos a seu coração, resultado de anos de dieta e abusos de remédios. Em 4 de fevereiro de 1983, Karen sofreu uma parada cardíaca na casa de seus pais em Downey e teve sua morte declarada no Hospital Memorial de Downey aos 32 anos. Karen, vestida de rosa, foi posta em um caixão aberto. Entre os que foram às exéquias estavam suas melhores amigas, Olivia Newton-John e Dionne Warwick.


Após a morte de Karen, Richard continuou a produzir músicas da dupla, inclusive muito material inédito e várias coletâneas, tendo lançado o disco Voice of the Heart no final de 1983. Sua dedicação em proteger a imagem dos Carpenters e o legado de gravações gerou muitas críticas, principalmente quando ele impediu em 1987 o lançamento do curta-metragem Superstar: a História de Karen Carpenter, de Todd Haynes, que se utilizou de bonecas Barbie para mostrar a morte precoce de Karen.

Embora a crítica tenha dito que tudo foi mostrado de forma um tanto compassiva, a história mostrada não é nada favorável à família, retratada de forma desagradável. Richard obteve sucesso em proibir a execução do curta com base na violação dos direitos autorais das músicas, usadas sem permissão.


Um telefilme de 1989, A História de Karen Carpenter, produzida com a ajuda de Richard teve audiência na época de seu lançamento. Nesse ano, foi lançado o disco Lovelines, com músicas que não entraram nos discos anteriores e do disco-solo de Karen, que como já foi dito, seria lançado em 1996, sob o título Karen Carpenter.


Muitas das canções dos Carpenters são populares ainda hoje, tais como: "Close to You", que é cantada em bares de karaokê e "We've only just begun" continua popular em casamentos.


Hoje, Richard Carpenter vive com sua esposa, Mary Rudolf-Carpenter e suas quatro filhas em Thousand Oaks, Califórnia e o casal se tornou grande fomentador da produção artística na cidade.

Richard é também colecionador de carros antigos que são ganhadores de concurso.

Carnaval novo, de novo...

É ... já que é Carnaval, vamos lá...

Antigas marchinhas e animados blocos levam a maior festa popular do País de volta às ruas...

Segundo Felipe Ferreira, pesquisador da cultura popular brasileira e autor da obra "Livro de Ouro do Carnaval Brasileiro", as marchinhas se definem como :


"Letra muito simples, com tom irônico, humorístico e malicioso, característico deste tipo de música".

E o pesquisador Sergio Cabral, autor de "As escolas de samba do Rio de Janeiro", completa :

"As marchinhas são um retrato não só do Rio de Janeiro, mas também dos cariocas".

E foi assim que surgiu o musical "Sassaricando - E o Rio inventou a marchinha" - Sérgio Cabral e a historiadora Rosa Maria Araújo.

Segundo eles, foi um ano de pesquisa, ouvindo mais de mil marchinhas. Fizeram uma pré-seleção com 400 e finalmente chegaram a 100 para o espetáculo e o CD.

O resultado é um panorama de composições realizadas entre os anos 20 e 70 , que acentuam o papel de cronistas dos seus criadores.

Poucas manifestações refletem com tanta exatidão a criatividade do compositor do Rio e o espírito carioca.

São verdadeiras crônicas que contam a história da cidade e as qualidades e os defeitos do seu povo, quase sempre sem abrir mão do deboche e da malícia.

São histórias de casos de amor, de problemas de moradia, da guerra, dos transportes, da política, da comunidade e da bebida, dos modismos e da cidade.

Ao que parece, as marchinhas voltaram mesmo pra ficar. A prova disso foi o último concurso no dia 11 de fevereiro, com 1.112 inscrições de 22 estados.

A vencedora foi a marchinha "Pra Carmen" , composta por Beth Bissoli, de São Pedro - SP, em homenagem à Carmen Miranda.

O espetáculo estreou no dia 25 de janeiro, no Teatro Sesc Ginástico (RJ)

No elenco : Alfredo Del-Penho, Eduardo Dussek, Juliana Diniz, Pedro Paulo Malta, Sabrina Korgut e Soraya Ravenle (em foto de Leonardo Aversa)

Cotação: * * * *



quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Mulheres bem sucedidas não conseguem se casar!!!

Qual a mulher que não pensa em se casar, ter a sua familia, os seus filhos, ser bem sucedida profissionalmente ?
Não um casamento como antigamente , onde o papel da mulher era ter filhos, cuidar do marido, da casa. Ser do lar...

A mulher de hoje quer, em primeiro lugar se definir profissionalmente, se autosustentar, ser dona da sua própria vida. O casamento vem como parceria, onde tudo é dividido : as despesas da casa, a educação das crianças, as tarefas domésticas, as reuniões escolares, enfim...


Mas, parece-me que o homem não entendeu desta forma. Vejam a reportagem abaixo :



Mulheres de sucesso não conseguem se casar !
Os homens preferem namorar suas subalternas, jamais suas chefes "Maureen Dowd" - de Washington- USA.


Há alguns anos, num jantar de jornalistas da Casa Branca, conheci uma lindaatriz. Alguns momentos depois ela despejou:

"Não consigo acreditar que tenho46 anos e não me casei. Os homens só querem casar com suas secretárias ourelações-públicas".

Eu vinha notando uma tendência nessa linha, que os homens famosos epoderosos se casavam com as jovens cujo trabalho era cuidar deles de algumamaneira: suas secretárias, assistentes, babás, cozinheiras, comissárias debordo, pesquisadoras e checadoras de fatos.As mulheres da equipe de apoio são as novas sereias porque, como diz umconhecido meu, elas vêem os homens para quem trabalham como "a lua, o sol eas estrelas".

Tudo tem a ver com orbitar, servir e reverenciar seu Deus Sol.Em todos os ótimos filmes de Spencer Tracy/Katharine Hepburn, mais de meioséculo atrás, o mais excitante era a vivacidade de um romance entre iguais.

Hoje em dia os cineastas parecem muito mais interessados na aurareconfortante dos romances entre desiguais.

Em "Espanglês", de James Brooks, Adam Sandler é um cozinheiro de Los Angelesque se apaixona por sua empregada mexicana gostosa. A empregada, que limpa abagunça de Sandler sem falar inglês, é apresentada como a mulher ideal. Aesposa, interpretada por Tea Leoni, é repulsiva: um verdadeiro monstroinfiel que acaba de perder o emprego numa firma de design.Imaginem Faye Dunaway em "Rede de Intrigas" se ela tivesse de ficar em casa,ou GlennClose em "Atração Fatal" sem o charme.A mesma atração de desiguais animou o sucesso de Richard Curtis do final de2003, "Simplesmente Amor".

O espirituoso e sofisticado primeiro-ministrobritânico interpretado por Hugh Grant se apaixona pela gordinha que servechá e biscoitos em seu escritório.Um empresário casado com a substancial Emma Thompson se apaixona por suasecretária insossa.Um escritor fica caído pela empregada que só fala português.(Eu me pergunto: a tendência a transformar empregadas que não falam inglêsem heroínas está relacionada à tendência de sujeitos que gostam de assistirKelly Ripa de manhã com o som desligado?)A arte está imitando a vida, transformando mulheres que buscam a igualdadeem narcisistas egocêntricas e objetos de rejeição, em vez de afeição.Como escreveu recentemente John Schwartz aqui no The New York Times, "os homens preferem casar com suas secretárias a suas chefes, e a culpa talvezseja da evolução".

Uma nova pesquisa feita por psicólogos da Universidade de Michigan comestudantes de faculdade sugere que os homens que procuram relacionamentos delongo prazo preferem se casar com mulheres em empregos subordinados do quecom supervisoras.

A doutora Stephanie Brown, principal autora do estudo, resumiu a questãopara a imprensa: "As mulheres poderosas estão em desvantagem no mercado decasamento porque os homens talvez prefiram se casar com mulheres menosrealizadas".

Os homens acham que as mulheres em cargos importantes têm maiorprobabilidade de traí-los."A hipótese", disse Brown, "é que há pressões evolucionárias sobre os homenspara minimizar o risco de criar filhos que não sejam seus."

As mulheres, por outro lado, não demonstraram uma diferença marcante quanto à atração porhomens, que poderiam trabalhar acima ou abaixo delas. E os homens nãomostraram preferência no que se refere a transas de uma noite.

Um segundo estudo, feito por pesquisadores de quatro universidadesbritânicas e que foi divulgado na semana passada, sugere que homensinteligentes com cargos exigentes preferem ter mulheres à moda antiga, comosuas mães, a ter mulheres iguaisa eles.

O estudo descobriu que o QI alto prejudica as probabilidades de uma mulherse casar, enquanto para os homens é uma vantagem. A perspectiva de casamentopara os homens aumenta 35% para cada aumento de 16 pontos no QI; para asmulheres, há uma queda de 40% para cada aumento de 16 pontos.Então o movimento feminista foi uma espécie de armadilha cruel? Quanto maisas mulheres conquistam, menos são desejáveis?

As mulheres querem ter umrelacionamento com homens com quem elas possam conversar a sérioinfelizmente, muitos deles querem ter relacionamentos com mulheres com asquais não precisem falar.

Perguntei à atriz e escritora Carrie Fisher, que esteve na costa leste parapromover seu romance "The Best Awful" (O melhor horrível), e ela confirmouque as mulheres que representam um desafio para os homens enfrentamproblemas.

"Eu não namoro há 12 milhões de anos",ela disse secamente. "Desisti denamorar homens poderosos, porque eles queriam sair com mulheres deprofissões subalternas. Por isso decidi sair com caras de profissõessubalternas. Mas então descobri que os reis querem ser tratados como reis, eos consortes também querem ser tratados como reis."

Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves

domingo, fevereiro 11, 2007

Contribuição para a Paz!



Contribuição para a Paz...


Contribuo para a Paz quando me esforço para manifestar o melhor de mim em meus relacionamentos com os outros.
Contribuo para a Paz quando uso minha inteligência e minhas aptidões a serviço do Bem.
Contribuo para a Paz quando sinto compaixão pelos que sofrem.
Contribuo para a Paz quando tenho a mesma consideração por todos os meus irmãos e irmãs, independente de raça, cultura ou religião.
Contribuo para a Paz quando fico feliz com a felicidade dos outros e rezo pelo seu bem-estar.
Contribuo para a Paz quando ouço com tolerâncias opiniões que diferem das minhas ou que são contrárias a elas.
Contribuo para a Paz quando recorro ao diálogo em vez da força para dissipar qualquer conflito.
Contribuo para a Paz quando respeito a Natureza e a preservo para as futuras gerações.
Contribuo para a Paz quando não procuro impor aos outros o meu conceito de Deus.
Contribuo para a Paz quando faço da Paz o alicerce dos meus ideais e da minha filosofia.


Ordem Rosa Cruz

quinta-feira, fevereiro 08, 2007

WONDERJOCK !!!

Por mais que nós, mulheres, falamos que o tamanho do penis não é importante, mas o bom uso que se faz dele, muitos homens ainda se preocupam.

É tanto que um fabricante de cuecas da Austrália, AussieBum, vendeu, em apenas uma semana de lançamento, no fim de 2006, mais de 50 mil unidades.

O produto "levanta" e dá volume àquela parte tão essencial da anatomia masculina.

Seu nome : Wonderjock ou Cueca Maravilha.

O que promete : fazer os homens parecerem bem maiores justo lá !

Segundo o fabricante, a modelagem ajuda a posicionar o órgão sexual para a frente, e não para baixo, em direção ao chão, como as tradicionais.

"Não há enchimentos nem cordões, apenas uma divisão melhor do tecido e das costuras", esclarece Sean Ashby, estilista responsável.

Portanto mulheres, cuidado com a "propaganda enganosa!"