Quando estamos deprimidos, tristes, com problemas sejam eles financeiros, emocionais, psicológicos, a primeira coisa que deixamos de lado é o beijo.
O beijo pode ser uma maneira fácil e rápida de obter um pouco de bem estar a curto prazo, segundo a terapeuta britânica Denise Knowles.
Beijar, como qualquer atividade física, ativa a liberação de endorfinas no cérebro, substância ligada às sensações de prazer. E beijar é muito mais interessante do que correr na esteira.
A endorfina é o antídoto da depressão e tudo que estimula sua produção vai atuar e reverter quadros depressivos.
Além do efeito físico, há também um potencial positivo psicológico. O beijo na nossa cabeça tem a ver com o amor e relacionamentos amorosos. Mesmo hoje em dia, onde os jovens beijam sem envolvimento, ainda assim ele está ligado ao amor e esse sentimento tem o poder de recuperar o bem-estar de alguém.
Apesar disso, no entanto, o beijo é uma das primeiras "atividades" a serem abandonadas em momentos de crise.
Nosso tempo de lazer está cada vez menor, o que diminui o número de horas que os casais passam juntos.
Beijar pode ser tão recompensador quanto o sexo e é muito mais rápido de fazer tanto em casa quanto em público, segundo Knowles.
O ato de beijar e o próprio amor, têm sido cada vez mais relegados, deixando as pessoas mais infelizes.
Hoje em dia, admitir o amor muitas vezes é visto como sinal de fraqueza. Queremos sempre que o outro ame mais, que esteja em nossas mãos.
É preciso beijar mais para sermos mais felizes!
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