Como todos sabem, estamos no meio de uma grave crise internacional. O que ninguém sabe é de que forma vai se desenvolver, como e quando acabará.
Trata-se de uma crise global de confiança. Ainda estamos em uma fase de pânico, a qual os Bancos Centrais tentam controlar injetando dinheiro nas suas respectivas economias, por enquanto sem sucesso.
O dinheiro não tem fluído, as linhas de crédito estão fechadas e a confiança, fundamental para o funcionamento do sistema, cada vez mais abalada.
Diariamente, tem sido anunciada a quebra e/ou a incorporação de novos Bancos, nos Estados Unidos e nos mais diferentes paises da Europa.
Os Bancos Centrais e governo têm lançado sucessivas medidas para tentar acalmar os mercados, mas nada tem sido suficiente para estancar a crise financeeira global.
De consenso sobre a crise pode-se dizer que, ao seu final, o sistema financeiro passará por grandes mudanças na sua forma de organização, com mais regulação e mais concentração.
Sem a menor dúvida, será um sistema mais enxuto e com menor capacidade de financiar as economias, pelo menos por um bom tempo.
Os sinais de que o Brasil não passará imune à crise já se fazem sentir : o crédito, quer para empresas quer para consumidores, já começou a encolher, com elevação de taxas e diminuição de prazos.
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